Parceira da Sustenidos, a Geledés Instituto da Mulher Negra conduziu uma importante pesquisa sobre A educação de meninas negras em tempos de pandemia: o aprofundamento das desigualdades. A apuração do documento, em forma de infográfico, está disponível para todos no site da instituição.
A pesquisa serviu de ponto de partida para o um bate-papo virtual, no dia 15 de julho de 2021, entre nossos profissionais e Suelaine Carneiro, coordenadora do programa de educação da Geledés.
Clique na imagem ao lado e acesse o PPT do documento trabalhado no encontro.
Para Luciana Antonio, gerente de Parcerias e Alianças da Sustenidos, “o direito à educação nunca foi realidade para todas as crianças e adolescentes no Brasil, mas a pandemia de COVID-19 agrava um cenário já bastante comprometido. No que diz respeito às meninas negras, a pesquisa realizada por Geledés Instituto da Mulher Negra, demonstra que elas são as mais atingidas pelas desigualdades educacionais”.
“Para nós da Sustenidos dialogar sobre esta pesquisa nos provoca a mobilizar e realizar ações para reduzir esta desigualdade e dar visibilidade para este público que é impactado por todas as políticas públicas.
Ao nos engajarmos a esta pauta, destacamos nosso comprometimento com as pautas racial, educacional e de gênero, e nossa consonância com os ODS´s 4 e 5”, completou a gestora.
A pesquisa Onde foi parar depois do Guri? foi realizada em 2020 mediante questionário quantitativo, orientado aos(às) ex-alunos(as) do Projeto Guri que preencheram o questionário de modo on-line, por meio de campanha nas redes sociais do Projeto Guri, Facebook, Instagram e Twitter, sendo a primeira rede social a que concentrou as principais divulgações.
O questionário abordou os seguintes pontos
1 – Perfil pessoal, civil e familiar, além de permanência no Projeto e emotivo de saída;
2 – Situação atual dos(as) ex-alunos(as), prática musical, estudos e profissão;
3 – Impacto do Projeto em suas vidas;
4 – Grau de interesse dos(as) respondentes em relação aos eventos e notícias sobre o Projeto.
A amostra foi composta por 1.213 ex-alunos(as) que responderam ao questionário.
Esta pesquisa, orientada a conhecer a situação atual dos(as) ex-alunos(as) do Projeto Guri, está formada por uma amostra espontânea, em que as mulheres são maioria em relação aos homens (60,84%); as faixas etárias predominantes são dos 18 aos 21 anos (39,08%) e dos 22 aos 25 anos (28,28%); em relação aos aspectos étnico-raciais, a maioria (62,82%) se declara ser da cor branca. Quanto à constituição familiar, trata-se de ex-alunos(as) majoritariamente solteiros(as) (86,56%) e sem filhos(as) (90,35%).
Os principais cursos que os(as) ex-alunos(as) realizaram durante seu tempo de Guri são canto coral (26,19%), violão (14,58%) e violino (12,08%); cerca de 1/5 chegaram a participar de algum Grupo de Referência (21,93%), sendo o GR de Jundiaí (12,5%) a mais citadas. Em relação ao tempo de permanência, metade deles(as) (50,62%) permaneceram no Projeto três anos ou mais; e o principal motivo de saída é o atingimento da maioridade (32,88%).
Recomenda-se, assim, uma leitura cautelosa dos resultados devido ao fato da amostra ser espontânea e predominarem nela ex-alunos(as) com longa permanência no Projeto, que mantém, de certa forma, um vínculo mais estreito com o Guri.
Partindo deste perfil e com o objetivo de descobrir quais os rumos tomados por estes(as) ex-alunos(as), constata-se que a maioria deles(as) continuam tocando o instrumento aprendido no Guri (65,95%). Destaca-se a relação que existe entre a prática musical e a permanência dos(as) ex-alunos(as) no Projeto, observando-se que quanto maior é o tempo de permanência no Guri maior é a proporção de ex-alunos(as) que continuam tocando atualmente, chegando a 72% entre aqueles(as) que permaneceram no Guri por mais de três anos.
Quanto à situação atual do total de ex-alunos(as), 35,7% estudam, 20,69% trabalham e 37,26% estudam e trabalham. 55,32% têm um nível de ensino universitário, 13,6% técnico, 12,94% ainda cursam o Ensino Fundamental ou Médio e 14,59% não chegaram a cursar ensino superior. Com relação à área de atuação, destacam-se os 28,52% que trabalham ou estudam na área musical. No geral, a área de estudos mais realizada pelos(as) ex-alunos(as) é a de saúde e bem-estar entre os(as) que apenas estudam, já entre aqueles(as) que apenas trabalham ou estudam e trabalham prevalecem a área de estudos em negócios, administração e direito. Em relação à área de atuação profissional, a maioria dos(as) ex-alunos(as) possuem atuação como profissionais das ciências e das artes (44,48%).
Entre os(as) ex-alunos(as) que trabalham ou estudam e trabalham, observou que cerca de 48% deles(as) possuem renda entre 1 e 3 salários mínimos, sendo que entre aqueles(as) que dividem trabalho e estudo a parcela que recebe até 1 salário mínimo é maior do entre aqueles(as) que apenas trabalham. Isso se deve a uma questão etária, sendo que 45% de respondentes que estão nesta situação possuem menos de 21 anos, ou seja, ainda estão em fase de idade escolar obrigatória ou ainda cursando estudos em nível superior.
Ao se investigar sobre a importância dada ao Projeto e os impactos dele nas vidas dos(as) ex-alunos(as), a imensa maioria (97%) classifica que ter passado pelo Guri foi importante ou muito importante. Aqui também se observa uma correlação positiva com a permanência, em que ex-alunos(as) que ficaram mais de 3 anos matriculados(as) tem maiores taxas de consideração do projeto como muito importante e importante – 98%, enquanto que entre ex-alunos(as) com menos de seis meses, o índice cai para 78%.
Procurando aprofundar um pouco mais sobre a importância do Guri em suas vidas, analisou-se também em quais aspectos os(as) ex-alunos(as) consideram que o Projeto impactou de forma mais marcante em suas vidas. Os três principais aspectos colocados como mais impactantes foram: ajudar a ter mais confiança, ajudar nas relações sociais e ajudar na ampliação do repertório musical.
Esses dados dão sinais significativos de que a proposta de ensino coletivo (promovendo a interação e colaboração entre alunos(as)), bem como as apresentações (estimulando a confiança dos(as) alunos(as) em seus potenciais) se somam ao contato com outros estilos e ritmos de músicas (ampliando seus repertórios), na contribuição para o desenvolvimento humano daqueles(as) que tem passagem pelo Projeto Guri.
Por fim, procurou-se observar de que forma os(as) ex-alunos(as) continuam a manter contato com o Projeto Guri. A grande maioria dos(as) respondentes (80,79%) afirmam que continuam a acompanhar os acontecimentos e notícias do Projeto Guri, sendo o principal meio de contato as redes sociais (85,82%). Na pesquisa realizada em 2020, diferente do levantamento realizado em 2018, apenas 11,53% afirmaram se manter informado sobre o Guri por meio de amigos (em 2018 foram 24,25%).
No que diz respeito à presença em eventos e ações promovidas pelo Projeto Guri, cerca de 67% dos(as) respondentes disseram que não têm o costume de frequentá-los, sendo aqueles que apreciam o Guri chegam a pouco menos de 1/3 dos pesquisados, com 32,56%. Verifica-se, ainda, que entre os(as) ex-alunos(as) que mantiveram seus vínculos com o Projeto Guri por mais tempo a possibilidade de frequentar um evento é até 2,5 vezes maior, do que em relação aos(às) ex-alunos(as) que ficaram menos de um ano.
A pesquisa completa está disponível aqui no site, em publicações.
Lucas Martins crédito: Rawziski Registros Musicais
Lucas Martins teve o primeiro contato com a flauta transversal aos 10 anos de idade, no Projeto Guri – maior programa sociocultural brasileiro, gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. Engenheiro civil, largou o emprego na construtora para seguir seu sonho. Hoje, aos 27 anos, bacharel em música, com habilitação em flauta pela USP, foi aceito no programa de mestrado da Universidade de Artes de Zurique, na classe do professor suíço Philippe Racine.
O novo curso, com duração de dois anos, começa no mês de setembro de 2021 e Martins segue em campanha nas mídias tradicionais e em redes sociais, em busca de recursos que auxiliem o flautista com os custos, em torno de R$120.000,00. Confira a campanha no link: Crowdfunding | Como Doar | Donations | Lucas Martins (wixsite.com).
Martins começou a estudar flauta transversal em 2005, no Projeto Guri da cidade de Bauru, onde permaneceu até 2011 – ano em que participou, por meio de incentivo da Secretaria de Estado da Cultura e do Projeto Guri, do Festival El Bicentenario de Argentina, em Buenos Aires. “Foi no Festival que vi pela primeira vez uma grande Orquestra. Nesse momento meus olhos brilharam e descobri o que eu queria fazer para o resto da vida. Também tive a oportunidade de conhecer e aprender com excelentes profissionais”, contou o músico que, por meio do instrumento, teve a oportunidade de conhecer também diferentes países, como Suíça, Itália e Estados Unidos.
O jovem acredita que, além da profissão, o Projeto deu a ele a oportunidade de fazer amigos, viajar pelo mundo e estar ao lado de grandes mentores. Foi sob convite do Maestro Roberto Virgilio que passou a integrar voluntariamente a Banda Sinfônica Municipal de Bauru (BSMB) em 2006, grupo do qual se tornou membro oficial em janeiro de 2008. Na BSMB foi também professor da seção de flautas transversais e coordenador dos ensaios dos instrumentos de sopros.
Em 2012, na escolha da faculdade, Martins optou por Engenharia Civil, profissão que acreditava dar mais segurança e estabilidade. No entanto, o jovem reforça que essa opção só fez com que ele tivesse mais certeza do amor pela música. “Eu cheguei a trabalhar com engenharia civil, mas nada se comparava e emoção de subir em um palco. Por isso, nunca abandonei a flauta. Segui tocando e tendo aulas quinzenais”, comenta.
Então, em 2017, ingressou no Bacharelado em flauta transversal na Universidade de São Paulo e no programa de bolsas da Cultura Artística “Jovens Talentos – Magda Tagliaferro”. Neste período, morando em São Paulo, Lucas tocou nos mais importantes grupos jovens da América Latina (Orquestra Jovem do Estado, Banda Jovem do Estado e Orquestra Jovem do Theatro São Pedro) e em importantes orquestras profissionais do País, como a Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP) e a Orquestra do Theatro São Pedro (ORTHESP).
Ao ser questionado sobre o futuro, o músico afirma “Tenho uma relação muito forte com o meu País e quero retribuir o que recebi. Reconheço a importância do Projeto Guri, que me deu a oportunidade de seguir por um bom caminho. Por isso, quero servir de referência e exemplo para os que estão chegando. Além de dizer que é possível viver da música, posso dizer que essa é minha profissão e estou realizando os meus sonhos por meio dela”, finaliza Lucas Martins.
Do Guri para o Mundo
A série Do Guri para o Mundo foi criada em 2020 paracelebrar os 25 anos do Projeto Guri e retratar o caminho trilhando pelos Guris: quem são, onde estão e o que mudou na vida deles. Além de prestar uma homenagem aos mais de 810 mil ex-alunos (na época) beneficiados pelo programa e, consequentemente, pelo poder de transformação da música. A série fez tanto sucesso que decidimos seguir compartilhando outras histórias inspiradoras: http://www.projetoguri.org.br/noticias/do-guri-para-o-mundo/
Estreia do vídeo será no dia 17/7/2021, nas redes sociais do Projeto Guri Youtube | Facebook
Patrocinadores e apoiadores do Projeto Guri – Sustenidos: CTG Brasil; WestRock; Bayer; Novelis; Arteris; CSN; EMS; Grupo Maringá; NovAmérica Agrícola; Capuani do Brasil; Pinheiro Neto; VALGROUP; Raízen; BTP; Caterpillar; Cipatex; Faber-Castell; Supermercados Rondon; CNH Capital; Instituto 3M; Louis Vuitton; Mercedes-Benz; Petrom – Petroquímica Mogi das Cruzes; Castelo Alimentos; Enel; Pirelli.
Patrocinador Musicou – Sustenidos: CTG Brasil; Grupo Maringá; SulAmérica. Patrocinador Som na Estrada – Sustenidos: Supermercados Tauste; Sky; Glovis; Supermercados Rondon.
Patrocinador Imagine Brazil e Ethno Brazil – Sustenidos: Sky e Supermercados Tauste.
Patrocinadores Institucionais da Sustenidos: Microsoft e VISA.
Sobre o Projeto Guri: mantido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, o Projeto Guri é o maior programa sociocultural brasileiro e oferece, nos períodos de contraturno escolar, cursos de iniciação musical, luteria, canto coral, tecnologia em música, instrumentos de cordas dedilhadas, cordas friccionadas, sopros, teclados e percussão, para crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos (até 21 anos no curso de luteria, nos Grupos de Referência e nos polos da Fundação CASA). Cerca de 50 mil alunos são atendidos por ano, em quase 400 polos de ensino, distribuídos por todo o estado de São Paulo. Os mais de 330 polos localizados no interior e litoral, incluindo os polos da Fundação CASA, são administrados pela Sustenidos, enquanto o controle dos polos da capital paulista e Grande São Paulo fica por conta de outra organização social. A gestão compartilhada do Projeto Guri atende a uma resolução da Secretaria que regulamenta parcerias entre o governo e pessoas jurídicas de direito privado para ações na área cultural. Desde seu início, em 1995, o Projeto já atendeu mais de 850 mil jovens na Grande São Paulo, interior e litoral.
Sobre a Sustenidos: Eleita a Melhor ONG de Cultura de 2018, a Sustenidos é a organização responsável pelo Projeto Guri (nos polos de ensino do interior, litoral e Fundação CASA), Conservatório de Tatuí e Complexo Theatro Municipal. Além dos projetos especiais Som na Estrada, Musicou e MOVE, e dos festivais Ethno Brazil e Imagine Brazil. Além do Governo de São Paulo, a Sustenidos conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas. Instituições interessadas em investir na Sustenidos, contribuindo para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, têm suporte fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura e do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Pessoas físicas também podem ajudar. Saiba como contribuir: www.sustenidos.org.br/pessoa-fisica/
Importante parceira internacional da Sustenidos, a Jeunesses Musicales Internationales (JMI) é a maior organização mundial dedicada ao desenvolvimento musical de jovens. A ONG, criada em 1945, na Bélgica, reúne diversas organizações musicais em cerca de 70 países e possibilita a troca de experiências, o intercâmbio de estudantes de música e o fortalecimento de ações em nível internacional.
Em celebração aos 75 anos, a JMI promoveram um concurso para jovens compositores do mundo todo.
Clique aqui e confira mais informações, além do resultado!
Evento de fim de semestre na Fundação Cassiano Ricardo, antes da pandemia
Renomada instituição cultural na região do Vale do Paraíba, a Fundação Cultural Cassiano Ricardo renovou o acordo de cooperação como Projeto Guri, no dia 5 de maio, em apoio ao Polo Regional São José dos Campos e ao Polo São Francisco Xavier.
Juntas, as instituições oferecem ensino musical de qualidade, gratuito, em espaços cedidos pela Fundação, para 542 crianças, adolescentes e jovens.
A parceria celebra um modelo assertivo de operação do poder na qual o Projeto Guri – maior programa sociocultural brasileiro, mantido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo – entra com profissionais, expertise e suporte técnico. E a Fundação oferece o prédio, sendo infraestrutura, manutenção completa e internet. Um sistema compartilhado onde cada um faz sua parte, em prol da comunidade.
“A parceria com a Fundação Cultural Cassiano Ricardo possibilita ao Guri uma expressiva participação na agenda cultural de São José dos Campos e São Francisco Xavier. Além disso, em específico no Polo de São José dos Campos, Guri e Fundação compartilham o mesmo espaço, proporcionando aos alunos e alunas do Guri um intercâmbio natural com os participantes das diversas oficinas culturais da Fundação, como os grupos de dança, circo e teatro. E, essa convivência enriquece e fortifica a cultural local como um todo”, destaca Marina Souza, gerente do Projeto Guri na região de São José dos Campos.
Para o presidente da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, Tom Freitas, a parceria consolida ações de política pública. “Sediar o Polo Regional do Projeto Guri, junto à Fundação Cultural Cassiano Ricardo, integra uma sólida política pública de cultura com foco na formação. Hoje, a FCCR conta com três núcleos de bolsistas (Coro Jovem, Cia. Jovem de Dança e Centro de Artes Circenses) e mais de 200 oficinas culturais de várias áreas. O Projeto Guri potencializa o atendimento de qualidade à população de São José e do Vale do Paraíba, contribuindo para o desenvolvimento de nossos jovens”, comenta.
Ensaio no parque, ao fundo do polo, antes da pandemia
Aulas no Projeto Guri
As aulas terão início a partir do dia 9 de agosto e, independentemente do retorno presencial, alunos e alunas terão acesso às aulas e atividades por meio da plataforma de ensino a distância.
Em razão dos impactos da pandemia da COVID-19, que afetam fortemente o setor cultural e o orçamento do Estado, as aulas no Projeto Guri seguirão de modo remoto. O retorno presencial, quando houver, deverá ocorrer de maneira progressiva, atendendo à deliberação do Governo do Estado de São Paulo e a autorização prévia de cada uma das cidades.
As famílias receberão as informações necessárias com antecedência, cientes de que todas as medidas de segurança estão sendo tomadas, visando a saúde e o bem-estar dos Guris, familiares, empregados, empregadas e comunidade.
Patrocinadores e apoiadores do Projeto Guri – Sustenidos: CTG Brasil; WestRock; Bayer; Novelis; Arteris; CSN; EMS; Grupo Maringá; NovAmérica Agrícola; Capuani do Brasil; Pinheiro Neto; VALGROUP; Raízen; BTP; Caterpillar; Cipatex; Faber-Castell; Supermercados Rondon; CNH Capital; Instituto 3M; Louis Vuitton; Mercedes-Benz; Petrom – Petroquímica Mogi das Cruzes; Castelo Alimentos; Enel; Pirelli.
Patrocinador Musicou – Sustenidos: CTG Brasil; Grupo Maringá; SulAmérica. Patrocinador Som na Estrada – Sustenidos: Supermercados Tauste; Sky; Glovis; Supermercados Rondon.
Patrocinador Imagine Brazil e Ethno Brazil – Sustenidos: Sky e Supermercados Tauste.
Patrocinadores Institucionais da Sustenidos: Microsoft e VISA.
Sobre o Projeto Guri: mantido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, o Projeto Guri é o maior programa sociocultural brasileiro e oferece, nos períodos de contraturno escolar, cursos de iniciação musical, luteria, canto coral, tecnologia em música, instrumentos de cordas dedilhadas, cordas friccionadas, sopros, teclados e percussão, para crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos (até 21 anos no curso de luteria, nos Grupos de Referência e nos polos da Fundação CASA). Cerca de 50 mil alunos são atendidos por ano, em quase 400 polos de ensino, distribuídos por todo o estado de São Paulo. Os mais de 330 polos localizados no interior e litoral, incluindo os polos da Fundação CASA, são administrados pela Sustenidos, enquanto o controle dos polos da capital paulista e Grande São Paulo fica por conta de outra organização social. A gestão compartilhada do Projeto Guri atende a uma resolução da Secretaria que regulamenta parcerias entre o governo e pessoas jurídicas de direito privado para ações na área cultural. Desde seu início, em 1995, o Projeto já atendeu mais de 850 mil jovens na Grande São Paulo, interior e litoral.
Sobre a Sustenidos: Eleita a Melhor ONG de Cultura de 2018, a Sustenidos é a organização responsável pelo Projeto Guri (nos polos de ensino do interior, litoral e Fundação CASA), Conservatório de Tatuí e Complexo Theatro Municipal. Além dos projetos especiais Som na Estrada, Musicou e MOVE, e dos festivais Ethno Brazil e Imagine Brazil. Além do Governo de São Paulo, a Sustenidos conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas. Instituições interessadas em investir na Sustenidos, contribuindo para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, têm suporte fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura e do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Pessoas físicas também podem ajudar. Saiba como contribuir: www.sustenidos.org.br/pessoa-fisica/
Temporada contempla apresentações de todos os grupos artísticos em todo complexo do Theatro Municipal de São Paulo, com início no dia 24 de junho; com a temática Liberdades Reinventadas, programação será realizada com a presença do público, com número de espectadores limitado a 25% da total capacidade e seguindo todos os protocolos de segurança sanitária
São Paulo, 21 de junho de 2021 – O Theatro Municipal de São Paulo, equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo e ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo, retoma sua programação artística presencial para o segundo semestre de 2021, sob gestão da organização social de cultura Sustenidos.
Até o fim do ano, os corpos artísticos da instituição apresentam 30 programas de concertos, da Orquestra Sinfônica Municipal, Orquestra Experimental de Repertório, Coro Paulistano e Coro Lírico, dois programas do Balé da Cidade e duas óperas. Para respeitar os protocolos sanitários tanto na plateia como no palco, todo o repertório foi pensado para formações artísticas reduzidas, e no decorrer dos próximos meses, o Theatro Municipal seguirá atualizando sua agenda de espetáculos. Ingressos começam a ser vendidos a partir de 22 de junho.
Toda programação é norteada pelo tema Liberdades Reinventadas, promovendo reflexões sobre os contornos da liberdade para diferentes indivíduos e coletivos. Até o fim do ano, serão apresentados 11 programas pela Orquestra Sinfônica do Municipal, seteprogramas pelo Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo e maissete pela Orquestra Experimental de Repertório. O Coro Lírico se apresenta em três ocasiões e o Coral Paulistano sobe ao palco quatro vezes. O Balé da Cidade de São Paulo tambémretorna aos palcos apresentando duas remontagens e duas novas coreografias, criadas especialmente para espaços abertos.
As duas óperas da temporada, que serão apresentadas nos meses de setembro e novembro, trazem a perspectiva da jornada de aprendizagem a partir das tensões entre indivíduo e sociedade. A história da prostituta Maria de Buenos Aires, com música de Astor Piazzolla e libreto de Horacio Ferrer, será contada pelas lentes do cineasta Kiko Goifman, que encenará a obra utilizando técnicas de cinema ao vivo. Já The Rake’s Progress, de Igor Stravinsky, que conta a trajetória de um jovem libertino na cidade de Londres, será dirigida por uma colaboração artística de Maria Thais e Julianna Santos.
Abrindo a retomada da temporada 2021, o primeiro grupo a retornar aos palcos é o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, que já nesta quinta-feira, 24 de junho, às 20h, se apresenta na Sala do Conservatório da Praça das Artes, com um repertório que contempla obras do compositor brasileiro Henrique Oswald e do tcheco Antonin Dvořák.
Na sequência, em 25 e 26 de junho, o Coro Líricodo Theatro Municipal retoma as apresentações presenciais com a Missa da Coroação de Wolfgang Amadeus Mozart, sob regência de Sérgio Wernec, com participação da atriz Chica Portugal e direção cênica de Julianna Santos e Menelick Cardoso
Concertos com público
Toda a programação seguirá rígidos protocolos sanitários, refletindo a preocupação da Sustenidos em oferecer um ambiente o mais seguro possível a todos.
Para evitar o contato físico com os bilheteiros e orientadores de público, os ingressos serão vendidos exclusivamente pela internet, gerando um QR Code a ser apresentado na entrada dos espaços de cada apresentação. O número de espectadores será limitado a 25% da capacidade total, tanto no Theatro Municipal quanto na Praça das Artes, possibilitando assim o distanciamento necessário para que os atuais protocolos sanitários sejam cumpridos.
Seguindo as recomendações de estudos científicos recentes, será necessário o uso de máscaras cirúrgicas ou N95/PFF2 durante todo o período de permanência nos espaços do Complexo do Theatro Municipal.
Todos os integrantes dos corpos artísticos e equipes realizarão testes de antígeno, a cada semana antes de ensaios e apresentações.
Aniversário de 110 anos do Theatro Municipal
O aniversário de 110 anos do Theatro será celebrado em diferentes pontos da cidade. Iniciando as comemorações, a partir de 12 de setembro, o prédio do TMSP será transformado em um percurso-instalação que mostrará peças do acervo de cenários, figurinos e adereços da instituição, com intervenções cênicas dirigidas por Daniela Thomas e Felipe Hirsch, envolvendo todos os corpos artísticos da casa.
O projeto Cine-Ópera trará projeções em grande escala em pontos estratégicos da cidade, permitindo que o público assista a trechos de grandes montagens na segurança de suas casas. Os corpos artísticos do Theatro se apresentarão presencialmente no Teatro Paulo Eiró, em Santo Amaro, e em teatros dos CEUs.
A partir de setembro, serão lançados episódios mensais de uma web série em 6 episódios, contando diferentes aspectos da história do Theatro Municipal, no site oficial da instituição.
Novos Modernistas
Ao longo do ano, cinco programas darão continuidade ao projeto Novos Modernistas, que propõe o cruzamento entre diferentes manifestações culturais e linguagens artísticas.
Os povos originários – que durante a pandemia contribuíram com importantes reflexões sobre nossa relação com o tempo e a natureza – dão o tom do projeto no mês de agosto, com uma apresentação dos Waujá, indígenas do Alto Xingu, e da obra Icamiabas – Cantata Concertante de João Guilherme Ripper. Na semana seguinte, um concerto com obras de compositores brasileiros em diálogo com uma intervenção do artista Ibã Huni Kuin.
Já em setembro, uma intervenção urbana em parceria com o coletivo BijaRI levará ópera para lugares inusitados da cidade. Em outubro, aproveitando a inspiração do último média metragem lançado por Pedro Almodóvar, a OSM apresenta A Voz Humana, com libreto de Jean Cocteau, música de Francis Poulenc, seguida da performance Ópera aberta para cantora e halterofilista, de Gilberto Mendes.
Teatro no Theatro
O projeto apresentará seis produções teatrais entre setembro e dezembro, com ênfase nas experimentações formais que se desenvolveram durante a pandemia.
Em setembro, a atriz Grace Passô e artistas convidados encenam os espetáculos multimídia com streaming online Ficções Sônicas I e II, que trazem narrativas musicais norteadas pela ideia de transmissão e comunicação de espaços-quilombos. Na sequência, o grupo canadense de teatro documental Porte Parole realiza, em coprodução com artistas brasileiros, a versão brasileira de seu projeto internacional Assembleia, que convida o público a pensar criticamente questões sociais.
Temporada Sinfônica
A Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo (OSM) realizará 11 programas que contemplam obras de mais de 15 compositores como Villa-Lobos, Carlos Gomes, Villani-Côrtes, Mozart, Schumann, Dvořák e Monteverdi. Em novembro, será apresentado um programa de compositores modernos como Edgar Varèse e Charles Ives, em diálogo com uma exposição que estará em cartaz na Pinacoteca do Estado. Todos os concertos acontecem no Theatro Municipal.
O primeiro concerto acontece no dia 2 de julho, sexta-feira, às 20h, sob a batuta do regente assistente do grupo, Alessandro Sangiorgi. Na ocasião, a orquestra presta uma homenagem aos 90 anos do compositor brasileiro Edmundo Villani-Côrtes e traz os convidados Raïff Dantas, no violoncelo, e Cecília Moita, no piano.
A Orquestra Experimental de Repertório (OER) apresenta sete programas de junho a dezembro, sob regência de Jamil Maluf, Guilherme Rocha e Thiago Tavares. A programação conta com convidados como a bandoneonista Milagros Caliva, os violinistas Alejandro Aldana e Claudio Micheletti e o pianista Lucas Thomazinho. Os programas contemplam compositores como Alberto Nepomuceno, Camargo Guarnieri, Brahms, Puccini e Mendelssohn. Em outubro, a Experimental apresenta um programa infantil com a suíte Os Comediantes, de Dimitry Kabalevsky, e Pedro e o Lobo, de Sergei Prokofiev, em parceria com o grupo Giramundo – que comemora seus 50 anos de existência.
Coro Lírico e Coral Paulistano
Após a abertura da temporada em junho e da apresentação de As Icamiabas em agosto, o Coro Lírico volta ao palco em setembro com o programa Liebeslieder Walzer Op. 52, de Johannes Brahms, trazendo os pianistas Marcos Aragoni e Anderson Brenner como convidados. Ainda em setembro, o Coro Lírico também participará da ópera María de Buenos Aires e, em dezembro, apresenta o já tradicional concerto de Natal.
Em outubro, o Coral Paulistano realiza o segundo concerto comemorativo dos seus 85 anos, sob regência de Maíra Ferreira, com obras de Murray Schafer, Juliana Ripke, Guilherme de Almeida, Antonio Ribeiro, Aylton Escobar, Lili Boulanger, Einojuhani Rautavaara e Eric Whitacre. Em novembro estará na ópera The Rake’s Progres e, em dezembro, apresenta o Vespro della Beata Vergine, de Claudio Monteverdi, com a Orquestra Sinfônica Municipal.
Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
O Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, grupo formado pelo violista Marcelo Jaffé, pelos violinistas Betina Stegmann e Nelson Rios e pelo violoncelista Rafael Cesario, realiza sete concertos na Sala do Conservatório da Praça das Artes, entre junho e dezembro. A programação contempla obras do repertório popular e erudito e conta com convidados como o contrabaixista Thiago Hessel, o pianista Hércules Gomes e o cravista Fernando Cordella.
Balé da Cidade de São Paulo
Em 30 de julho, o Balé da Cidade de São Paulo retoma suas atividades com a reapresentação da coreografia A Casa, de Marisa Bucoff, em conjunto com a remontagem da coreografia Árvore do Esquecimento, de Jorge Garcia. Já em outubro o grupo se apresenta na Praça das Artes, estreando duas coreografias inéditas de Henrique Rodovalho concebidas em diálogo com a linguagem do Passinho, com trilha sonora de Leo Justi e criação em vídeo do coletivo Heavy Baile.
Serviço
Bilheteria: em função da pandemia de Covid-19, a bilheteria do Theatro Municipal de São Paulo está fechada por tempo indeterminado. As vendas de ingressos ocorrem por meio do site do Theatro Municipal de São Paulo (www.theatromunicipal.org.br).
Manual do Espectador e Informações sobre os protocolos sanitários do Complexo Theatro Municipal: veja os protocolos de segurança do Theatro Municipal em nosso site.
Theatro Municipal de São Paulo: Praça Ramos de Azevedo, s/nº, Sé – próximo à estação de metrô Anhangabaú
Agenda junho/julho/agosto/setembro
JUNHO
24 JUN quinta-feira 19h00
Sala do Conservatório
Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
HENRIQUE OSWALD
Quarteto de Cordas Op. 17 n. 2 em Mi Menor
ANTONIN DVORAK
Quarteto de Cordas n. 12, Op. 96 em Fá Maior “Americano”
Ingressos R$20 e R$10 (meia)
Classificação: Livre
Duração Total: 42’
25 JUN sexta-feira 19h00
26 JUN sábado 17h00
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Sinfônica Municipal e Coro Lírico
DO SAGRADO AO PROFANO PARTE 1 – MISSA DA COROAÇÃO
SÉRGIO WERNEC, regência
MENELICK DE CARVALHO, direção cênica
JULIANNA SANTOS, concepção
CHICA PORTUGAL, atriz
Elaine Morais, soprano
Ligia Monteiro, mezzo-soprano
Eduardo Trindade, tenor
Diógenes Gomes, barítono
WOLFGANG A. MOZART
Missa da Coroação K 317 em Dó Maior
Ingressos R$40 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 45’
27 JUN domingo 11h00
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Experimental de Repertório
JAMIL MALUF, regência
Lucas Thomazinho, piano
FRANZ LISZT
Totentanz – Fantasia para Piano e Orquestra
ALBERTO NEPOMUCENO
Sinfonia em sol menor
Ingressos R$30 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 50’
JULHO
02 JUL sexta-feira 19h00
03 JUL sábado 17h00
04 JUL domingo 11h00
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Sinfônica Municipal
Alessandro Sangiorgi, regência
Raïff Dantas, violoncelo
Cecília Moita, piano
HOMENAGEM A VILLANI-CÔRTES
Luz para violoncelo e orquestra
Catedral da Sé
5 Miniaturas
Ânfora para piano, vibrafone e cordas
Caêtê Jurerê
Ingressos R$60 e R$10
Classificação: Livre
09 JUL sexta-feira 19h
10 JUL sábado 17h
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Sinfônica Municipal
ROBERTO MINCZUK, regência
Jennifer Campbell e Paola Baron, harpas
MACIEJ MALECKI
Concertino em estilo antigo para duas harpas e orquestra
ROBERT SCHUMANN
Sinfonia n.3 Op. 97 em Mi bemol Maior“Renana”
Ingressos R$60 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 46’
22 JUL quinta-feira 19h00
Sala do Conservatório
Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
HEITOR VILLA-LOBOS
Quarteto de Cordas n.5
DMITRI SHOSTAKOVICH
Quarteto de Cordas n.3 em Fá Maior, Op. 73
Ingressos R$20 e R$10 (meia)
Classificação: Livre
23 JUL sexta-feira 19h00
24 JUL sábado 17h00
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Sinfônica Municipal
ROBERTO MINCZUK, regência
Brian Fountain, contrabaixo
Alejandro Aldana, violino
GIOVANNI BOTTESINI
Gran Duo Concertante para violino, contrabaixo e orquestra
ROBERT SCHUMANN
Sinfonia n.4 Op. 120 em RéMenor
Ingressos R$60 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 44’
25 JUL domingo 11h00
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Experimental de Repertório
JAMIL MALUF, regência
Claudio Micheletti, violino
JOHANNES BRAHMS
Variações sobre um tema de Haydn op. 56a
CAMILLE SAINT-SAËNS
Concerto para Violino n. 3op. 29 em Mi bemol maior
Ingressos R$30 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 48’
30 JUL sexta-feira 19h00
31 JUL sábado 17h00
Theatro Municipal de São Paulo
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
ÁRVORE DO ESQUECIMENTO
Jorge Garcia, coreografia
Eder O Rocha, música original
A CASA
Marisa Bucoff, concepção e coreografia
Ed Côrtes, música original
Ingressos R$80 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 60’
AGOSTO
01 AGO domingo 17h00
04 AGO quarta-feira 19h00
05 AGO quinta-feira 19h00
06 AGO sexta-feira 19h00
07 AGO sábado 17h00
08 AGO domingo 17h00
Theatro Municipal de São Paulo
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
ÁRVORE DO ESQUECIMENTO
Jorge Garcia, coreografia
Eder O Rocha, música original
A CASA
Marisa Bucoff, concepção e coreografia
Ed Côrtes, música original
Ingressos R$80 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 60’
13 AGO sexta-feira 19h00
14 AGO sábado 17h00
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Sinfônica Municipal
ROBERTO MINCZUK, regência
Alexandre Ficarelli, oboé
WOLFGANG A. MOZART
Abertura da ópera Bodas de Fígaro
BRENNO BLAUTH
Concertino oboé e cordas
JOHANNES BRAHMS
Sinfonia n.3 Op. 90 em Fá Maior
Homenagem a Alexandre Ficarelli pelos seus 25 anos de OSM
Ingressos R$60 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 58’
15 AGO domingo 11h00
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Experimental de Repertório
Coro Lírico
ALESSANDRO SANGIORGI, regência
Alejandro Aldana, violino
GIACOMO PUCCINI
Capricho Sinfônico
JOHANNES BRAHMS
Concerto para violino e orquestra Op. 77 em Ré Maior
Ingressos R$30 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 55’
19 AGO quinta-feira 19h00
Sala do Conservatório
Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
Thiago Hessel, contrabaixo
ALBERTO NEPOMUCENO
Suíte Antiga op. 11
LIDUINO PITOMBEIRA
Suíte Bumba meu bom
CLÓVIS PEREIRA
Três Peças Nordestinas
Ingressos R$20 e R$10 (meia)
Classificação: Livre
Duração Total: 27’
20 AGO sexta-feira 19h00
21 AGO sábado 17h00
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Sinfônica Municipal e Coro Lírico
ROBERTO MINCZUK, regência
Rafael Cesário, violoncelo
JOÃO GUILHERME RIPPER
Icamiabas – Cantata Concertante
Waujá (Indígenas do Alto Xingu)
Ingressos R$60 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 50’
27 AGO sexta-feira 19h00
28 AGO sábado 17h00
29 AGO domingo 17h00
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Sinfônica Municipal
ROBERTO MINCZUK, regência
Programa a definir
Intervenção artística de Ibã Huni Kuin
Ingressos R$60 a R$10
Classificação: Livre
SETEMBRO
05 SET domingo 11h
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Experimental de Repertório
JAMIL MALUF, regência
Milagros Caliva, bandoneón
NIKOLAI RIMSKY KORSAKOV
Sinfonia n.2 Op. 9 em Fá sustenido Menor
ASTOR PIAZZOLLA
Aconcágua – Concerto para Bandoneón eOrquestra
Ingressos R$30 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 55’
10 SET sexta-feira 19h00
11 SET sábado 17h00
12 SET domingo 17h00
15 SET quarta-feira 19h00
16 SET quinta-feira 19h00
17 SET sexta-feira 19h00
18 SET sábado 17h00
19 SET domingo 17h00
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Sinfônica Municipal e Coro Lírico
MARÍA DE BUENOS AIRES
ASTOR PIAZZOLLA, música
HORACIO FERRER, libreto
ROBERTO MINCZUK e ALESSANDRO SANGIORGI, regência
KIKO GOIFMAN, direção
Catalyna Cuervo, cantora
Ingressos R$100 a R$20
Classificação: Livre
Duração Total: 85’
23 SET quinta-feira 19h00
Sala do Conservatório
Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
Hercules Gomes, piano
HERCULES GOMES
Cantiga, baião e frevo para quarteto de cordas
PIXINGUINHA
Soluços
GILBERTO GIL
Ladeira da Preguiça
HERCULES GOMES
Allegro em 3 Platônica
AMÉLIA BRANDÃO NERY
Bordões ao Luar Saracoteando Sorriso de Bruno
HERCULES GOMES
Nação n. 3
Ingressos R$20 e R$10 (meia)
Classificação: Livre
Duração Total: 50’
24 SET 19h00
25 SET 17h00
Theatro Municipal de São Paulo
Coro Lírico
Do Sagrado e o Profano – Parte 2
SÉRGIO WERNEC, regência
Julianna Santos, direção cênica
Chica Portugal, atriz
Marcos Aragoni e Anderson Brenner, pianos
JOHANNES BRAHMS
Liebeslieder Walzer Op. 52
Ingressos R$40 a R$10
Classificação: Livre
26 SET 19h00
Theatro Municipal de São Paulo
TEATRO NO THEATRO: Ficções Sônicas
Com: Grace Passô, Lucas Andrade e Barulhista
Ingressos R$40 e R$20 (meia)
Classificação: Livre
SOBRE O COMPLEXO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Cláudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras). Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado.
Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebida para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo.
Sua concepção teve como premissa desenhar uma área que abraçasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e que constituísse um edifício moderno e uma praça aberta ao público que circula na área.
Inaugurado em dezembro de 2012 em uma área de 29 mil m², o projeto vencedor dos prêmios APCA e ICON AWARDS é resultado da parceria do arquiteto Marcos Cartum (Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura) com o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz.
SOBRE A SUSTENIDOS
Eleita a Melhor ONG de Cultura de 2018, a Sustenidos é a organização responsável pela gestão do Projeto Guri (nos polos de ensino do interior, litoral e Fundação CASA), do Conservatório Dramático-Musical dr. Carlos de Campos – Tatuí e do Complexo Theatro Municipal. Além do Governo de São Paulo, a Sustenidos conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas. Instituições interessadas em investir na Sustenidos, contribuindo para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, têm suporte fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura e do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Pessoas físicas também podem ajudar. Saiba como contribuir neste link.